Enquanto o server off
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Lecaveira.fusion
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Enquanto o server off
Que música estais escutando ² ? ._.
Lecaveira.fusion- Mensagens : 8617
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Re: Enquanto o server off
Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
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Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
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Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
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Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.Deus, talvez o tema mais falado, cantado e unânime, confesso minha admiração diante a convicção dos seus admiradores e seguidores quanto a sua existência e poder, infelizmente discordo completamente das suas crenças . Quando digo infelizmente a explicação é simples , notem como se torna mais fácil a vida quando nele se crê ,o primeiro a ser clamado no desespero e na dificuldade, a força a se apoiar quando aparentemente não há mais força, o nome sempre apontado quando pedidos e desejos são proferidos, e é claro, a explicação para o sucesso e o fracasso , certo e errado , vida e existência .
Como dito anteriormente , bom seria se assim fosse , mas não vejo desta forma , tenho convicção que tal ser superior não existe ,mas não nego que a imagem de Deus é profundamente necessária ,principalmente para os poderosos e governantes ,imaginem um mundo sem um Deus , em que a consciência humana se apoiaria diante das desigualdades ,tragédias e barbáries diárias ? a qual fonte das esperanças os desacreditados buscariam ? a revolta se alastraria , o certo e o errado já não existiria , a idéia de que Deus quis um homem rico e um miserável não mais acalmaria quem mal tem o que comer , e as leis provavelmente tornar-se-iam ineficazes, mas acima de tudo , o medo da morte , a sensação de que querendo ou não ela um dia termina.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
Sobrepondo a não crença em Deus ,está minha crença no homem , é nele que aposto todas minhas fichas ,acredito piamente que cada um de nós deve ser seu próprio Deus ,e através da sua força ,transpor qualquer que seja a barreira , lutar pelo mundo que desejar e fixar suas esperanças no seu potencial ,sendo crente que só seu desejo e atitude mudará sua realidade.
Muitos dos meus maiores e mais inquietantes questionamentos se resolveriam em um piscar de olhos , caso acreditasse em Deus ,mas mesmo religiosos meus pais não me forçaram a seguir uma religião,mas mais do que isso, me ensinaram valores e princípios ,estes fundamentais para uma sustentação perante as adversidades a particularidades da vida, quanto ao medo da morte... ela desnorteia , sua unanimidade é cruel e seu medo é impossível de ignorar ,mas mesmo sem o tal Deus para me dar esperanças de uma nova vida (ou continuidade desta) ,o que me motiva é buscar dia após dia a felicidade , mas isso já é outro assunto.
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Re: Enquanto o server off
Que caralho é esse Leonardo Fedido? '-'
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Re: Enquanto o server off
Caralho é um termo da língua portuguesa usado para designar o membro viril masculino. O termo encontra correspondente no castelhano carajo, no galego carallo, e no catalão carall, sendo exclusivo das línguas romances da Península Ibérica, não se encontrando em nenhuma outra, incluindo o basco.[1]
Documenta-se o uso do termo desde pelo menos o século X, surgindo regularmente nas cantigas de escárnio e maldizer da poesia trovadoresca medieval, sendo também registado nalguma documentação, além de vários usos antroponímicos e nas toponímias da Península Ibérica, em particular da Catalunha, onde se destacam os vários carall bernat.
Este uso do termo como nome próprio para descrever o membro viril, presente inclusive na documentação oficial, termina com a contra-reforma, passando então a ser considerado como obsceno e impróprio, conotação que mantém até aos dias de hoje. Não obstante, o termo manteve uma incrível vitalidade nas línguas romances ibéricas, sendo usado actualmente com dezenas de sentidos diferentes e como meio de expressar as mais diversas emoções, como estranheza, emoção, lambança ou ameaça, embora em algumas regiões tenha perdido o seu sentido original de membro viril.
O caralho marca presença na poesia e literatura modernas, especialmente como disfemismo e elemento provocador, e por vezes como erotismo, tendo entrado no panteão da mitologia brasileira como caralho-de-asas, que por sua vez inspirou um personagem de banda desenhada, o passaralho.Caralho é voz afim em todas as línguas romances hispânicas, pelo que o filólogo e romanista Joan Coromines supõe uma origem pré-romana,[2] propondo no Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico (Coromines e Pascual, 1983) a raiz celta cario para o termo.[3]
O romanista e hispanista austríaco Leo Spitzer propôs o étimo latino-vulgar não documentado *caraculum, que seria um diminutivo de charax (καραξ), significando estaca. Este termo partilha a mesma raiz etimológica de carácter, do grego charácter, que no original em latim significava ferro para marcar gado. O mesmo diz José Pedro Machado no seu Dicionário Etimológico da Lingua Portuguesa (1967), dando como origem para o termo o dito caraculum, do grego charax, significando estaca, empa para vinha.
Em oposição a estas hipóteses, o etimologista Christian Schmitt postula a derivação a partir de um étimo grego καρυον ("noz"), através do latim caryon e de um derivado carálium.[3]
A Real Academia Espanhola dá carajo como de origem incerta.[4] Houve um tempo em que se supôs que esse termo tivesse origem biscainha, mas tal suposição foi posta em causa pois nem Cervantes nem Quevedo, fontes inesgotáveis de todo o tipo de genialidades e grosserias, não o usam uma única vez. Por volta de 1970 havia quem tivesse por coisa certa que a origem de carajo estava numa tribo índia do Brasil. O autor americano Carleton Beals pretendeu ter demonstrado no seu livro America south (1937) que "ajo" é crioulo e não espanhol, dando como origem do termo a tribo dos carajos evangelizada pelo Padre Anchieta cerca de 1530.[5][6] Numa edição anterior a 1965 do seu "Diccionario Etimológico", Coromines havia proposto que carajo pudesse ter derivado de uma aplicação humorística do latim tardio caragius, "bruxo".[5]
Álvaro Galmés de Fuentes propõe como origem etimológica dos carall-bernat catalães[nota 1] a raiz pré-indoeuropeia kar, significando "pedra" ou "rocha", de onde derivaria o carall[8][9] Balari nas suas Origenes Historicos de Cataluña reproduz esta teoria, já presente na obra Wörterbuch der griechischen Eigennamen (1875) de Wilhelm Pape, segundo a qual caralis significaria "pedra alta" notando, no entanto, que na toponímia catalã as variantes de caralho estão associadas a priapolitos, isto é, rochedos de forma fálica. Balari supõe, ainda, haver uma conexão com a cidade cartaginesa de Caralis, a actual Cagliari, capital da Sardenha.[10] Também Coromines propõe uma hipótese semelhante, segundo a qual carall derivaria do catalão quer ("penhasco"), por um aumentativo querall, sendo expressão sobretudo vulgar, significando ""membro erecto e... duro como um penhasco".[7] Segundo Rafael Chacón, estas teorias emanam dum desejo regional de favorecer uma origem catalã para o termo, forçando um sentido original em carall a partir dos rochedos, quando o mais provável é que estes tenham sido assim nomeados por terem forma fálica, e não o inverso.[1]Caralho é voz afim em todas as línguas romances hispânicas, pelo que o filólogo e romanista Joan Coromines supõe uma origem pré-romana,[2] propondo no Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico (Coromines e Pascual, 1983) a raiz celta cario para o termo.[3]
O romanista e hispanista austríaco Leo Spitzer propôs o étimo latino-vulgar não documentado *caraculum, que seria um diminutivo de charax (καραξ), significando estaca. Este termo partilha a mesma raiz etimológica de carácter, do grego charácter, que no original em latim significava ferro para marcar gado. O mesmo diz José Pedro Machado no seu Dicionário Etimológico da Lingua Portuguesa (1967), dando como origem para o termo o dito caraculum, do grego charax, significando estaca, empa para vinha.
Em oposição a estas hipóteses, o etimologista Christian Schmitt postula a derivação a partir de um étimo grego καρυον ("noz"), através do latim caryon e de um derivado carálium.[3]
A Real Academia Espanhola dá carajo como de origem incerta.[4] Houve um tempo em que se supôs que esse termo tivesse origem biscainha, mas tal suposição foi posta em causa pois nem Cervantes nem Quevedo, fontes inesgotáveis de todo o tipo de genialidades e grosserias, não o usam uma única vez. Por volta de 1970 havia quem tivesse por coisa certa que a origem de carajo estava numa tribo índia do Brasil. O autor americano Carleton Beals pretendeu ter demonstrado no seu livro America south (1937) que "ajo" é crioulo e não espanhol, dando como origem do termo a tribo dos carajos evangelizada pelo Padre Anchieta cerca de 1530.[5][6] Numa edição anterior a 1965 do seu "Diccionario Etimológico", Coromines havia proposto que carajo pudesse ter derivado de uma aplicação humorística do latim tardio caragius, "bruxo".[5]
Álvaro Galmés de Fuentes propõe como origem etimológica dos carall-bernat catalães[nota 1] a raiz pré-indoeuropeia kar, significando "pedra" ou "rocha", de onde derivaria o carall[8][9] Balari nas suas Origenes Historicos de Cataluña reproduz esta teoria, já presente na obra Wörterbuch der griechischen Eigennamen (1875) de Wilhelm Pape, segundo a qual caralis significaria "pedra alta" notando, no entanto, que na toponímia catalã as variantes de caralho estão associadas a priapolitos, isto é, rochedos de forma fálica. Balari supõe, ainda, haver uma conexão com a cidade cartaginesa de Caralis, a actual Cagliari, capital da Sardenha.[10] Também Coromines propõe uma hipótese semelhante, segundo a qual carall derivaria do catalão quer ("penhasco"), por um aumentativo querall, sendo expressão sobretudo vulgar, significando ""membro erecto e... duro como um penhasco".[7] Segundo Rafael Chacón, estas teorias emanam dum desejo regional de favorecer uma origem catalã para o termo, forçando um sentido original em carall a partir dos rochedos, quando o mais provável é que estes tenham sido assim nomeados por terem forma fálica, e não o inverso.[1]O linguista galego Rafael Chacón Calvar propõe como melhor hipótese a raiz indo-europeia cara-, que não só está na origem de carácter e caraculum, como de outras palavras que pelo seu significado lhe estão associadas, como carambano, “Pedaço de gelo mais ou menos largo e pontiagudo”[nota 2], ou o português e galego caramelo, que na origem significava o mesmo que carambano. Também o castelhano caramillo, do latim calamellus, “flautinha de cana ou madeira de som muito agudo”[nota 3], e outras como o castelhano garabato, de origem pré-romana segundo a Real Academia Espanhola, e que significa “pau de madeira dura formando um gancho no seu extremo”, tal como o carrall bernat catalão, e que passou ao português como garavato “pau munido de um gancho” e graveto, "fragmento de ramo de árvore". Com o mesmo sentido existem os vocábulos galegos garabato e garabullo ou garaballo, significando “pau delgado e pequeno usado sobretudo para fazer lume”. O DRAE dá garabito como significando "gancho", "garabato", que também significa em algumas zonas castelhanas “uma espécie de gancho com um buraco na ponta que servia para passar um cordel e assim poder atar as cargas de erva ou asfódelos.”[1]
Na raiz cara- persiste a ideia de pau ou pauzinho mais ou menos ganchoso, o que poderá indicar que carajo, carallo, caralho ou carall serão eufemismos para designar metaforicamente o pénis a partir da ideia de pau ou gancho, o qual também se torna rígido quando estimulado. Rafael Chacón nota que todas as designações para o membro viril parecem ser figurativas e metafóricas, como se houvesse um tabu em relação à coisa em si, mas não aos termos usados para se lhe referir, pelo que talvez nunca seja possível saber qual o nome original ou próprio desse membro. O próprio termo pénis, geralmente visto como a designação culta ou científica do caralho, no seu original em latim não significava mais que o "rabo ou cauda dos quadrúpedes".[1]
Não obstante as várias etimologias propostas,[nota 4] o termo caralho tem muitas possibilidades de ser uma criação expressiva que, a concretizar-se, tornaria muito difícil a sua interpretação como eufemismo, dada a facilidade com que este tipo de termos se contamina de sentidos e associações que, à partida, deveria evitar. O seu uso na lírica galaico-portuguesa em contextos que denotam uma clara intenção de "grosseiro realismo", assim como a sua capacidade para gerar derivados (escaralhado, encaralhado) e antropónimos (Caralhote, Carayuelo), colocam em evidência uma expressividade, implantação, e até um carácter festivo mais próprios dos disfemismos que dos eufemismos. Os vários sinais da presença do termo na toponímia e antroponímia das várias regiões peninsulares falantes da língua romance, sempre com o mesmo sentido e a mesma pauta de uso, são uma clara referência à sua expressividade, ao mesmo tempo que sugerem que o seu uso na linguagem falada estava muito mais divulgado do que se poderia pensar.[12]O linguista galego Rafael Chacón Calvar propõe como melhor hipótese a raiz indo-europeia cara-, que não só está na origem de carácter e caraculum, como de outras palavras que pelo seu significado lhe estão associadas, como carambano, “Pedaço de gelo mais ou menos largo e pontiagudo”[nota 2], ou o português e galego caramelo, que na origem significava o mesmo que carambano. Também o castelhano caramillo, do latim calamellus, “flautinha de cana ou madeira de som muito agudo”[nota 3], e outras como o castelhano garabato, de origem pré-romana segundo a Real Academia Espanhola, e que significa “pau de madeira dura formando um gancho no seu extremo”, tal como o carrall bernat catalão, e que passou ao português como garavato “pau munido de um gancho” e graveto, "fragmento de ramo de árvore". Com o mesmo sentido existem os vocábulos galegos garabato e garabullo ou garaballo, significando “pau delgado e pequeno usado sobretudo para fazer lume”. O DRAE dá garabito como significando "gancho", "garabato", que também significa em algumas zonas castelhanas “uma espécie de gancho com um buraco na ponta que servia para passar um cordel e assim poder atar as cargas de erva ou asfódelos.”[1]
Na raiz cara- persiste a ideia de pau ou pauzinho mais ou menos ganchoso, o que poderá indicar que carajo, carallo, caralho ou carall serão eufemismos para designar metaforicamente o pénis a partir da ideia de pau ou gancho, o qual também se torna rígido quando estimulado. Rafael Chacón nota que todas as designações para o membro viril parecem ser figurativas e metafóricas, como se houvesse um tabu em relação à coisa em si, mas não aos termos usados para se lhe referir, pelo que talvez nunca seja possível saber qual o nome original ou próprio desse membro. O próprio termo pénis, geralmente visto como a designação culta ou científica do caralho, no seu original em latim não significava mais que o "rabo ou cauda dos quadrúpedes".[1]
Não obstante as várias etimologias propostas,[nota 4] o termo caralho tem muitas possibilidades de ser uma criação expressiva que, a concretizar-se, tornaria muito difícil a sua interpretação como eufemismo, dada a facilidade com que este tipo de termos se contamina de sentidos e associações que, à partida, deveria evitar. O seu uso na lírica galaico-portuguesa em contextos que denotam uma clara intenção de "grosseiro realismo", assim como a sua capacidade para gerar derivados (escaralhado, encaralhado) e antropónimos (Caralhote, Carayuelo), colocam em evidência uma expressividade, implantação, e até um carácter festivo mais próprios dos disfemismos que dos eufemismos. Os vários sinais da presença do termo na toponímia e antroponímia das várias regiões peninsulares falantes da língua romance, sempre com o mesmo sentido e a mesma pauta de uso, são uma clara referência à sua expressividade, ao mesmo tempo que sugerem que o seu uso na linguagem falada estava muito mais divulgado do que se poderia pensar.[12]
Documenta-se o uso do termo desde pelo menos o século X, surgindo regularmente nas cantigas de escárnio e maldizer da poesia trovadoresca medieval, sendo também registado nalguma documentação, além de vários usos antroponímicos e nas toponímias da Península Ibérica, em particular da Catalunha, onde se destacam os vários carall bernat.
Este uso do termo como nome próprio para descrever o membro viril, presente inclusive na documentação oficial, termina com a contra-reforma, passando então a ser considerado como obsceno e impróprio, conotação que mantém até aos dias de hoje. Não obstante, o termo manteve uma incrível vitalidade nas línguas romances ibéricas, sendo usado actualmente com dezenas de sentidos diferentes e como meio de expressar as mais diversas emoções, como estranheza, emoção, lambança ou ameaça, embora em algumas regiões tenha perdido o seu sentido original de membro viril.
O caralho marca presença na poesia e literatura modernas, especialmente como disfemismo e elemento provocador, e por vezes como erotismo, tendo entrado no panteão da mitologia brasileira como caralho-de-asas, que por sua vez inspirou um personagem de banda desenhada, o passaralho.Caralho é voz afim em todas as línguas romances hispânicas, pelo que o filólogo e romanista Joan Coromines supõe uma origem pré-romana,[2] propondo no Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico (Coromines e Pascual, 1983) a raiz celta cario para o termo.[3]
O romanista e hispanista austríaco Leo Spitzer propôs o étimo latino-vulgar não documentado *caraculum, que seria um diminutivo de charax (καραξ), significando estaca. Este termo partilha a mesma raiz etimológica de carácter, do grego charácter, que no original em latim significava ferro para marcar gado. O mesmo diz José Pedro Machado no seu Dicionário Etimológico da Lingua Portuguesa (1967), dando como origem para o termo o dito caraculum, do grego charax, significando estaca, empa para vinha.
Em oposição a estas hipóteses, o etimologista Christian Schmitt postula a derivação a partir de um étimo grego καρυον ("noz"), através do latim caryon e de um derivado carálium.[3]
A Real Academia Espanhola dá carajo como de origem incerta.[4] Houve um tempo em que se supôs que esse termo tivesse origem biscainha, mas tal suposição foi posta em causa pois nem Cervantes nem Quevedo, fontes inesgotáveis de todo o tipo de genialidades e grosserias, não o usam uma única vez. Por volta de 1970 havia quem tivesse por coisa certa que a origem de carajo estava numa tribo índia do Brasil. O autor americano Carleton Beals pretendeu ter demonstrado no seu livro America south (1937) que "ajo" é crioulo e não espanhol, dando como origem do termo a tribo dos carajos evangelizada pelo Padre Anchieta cerca de 1530.[5][6] Numa edição anterior a 1965 do seu "Diccionario Etimológico", Coromines havia proposto que carajo pudesse ter derivado de uma aplicação humorística do latim tardio caragius, "bruxo".[5]
Álvaro Galmés de Fuentes propõe como origem etimológica dos carall-bernat catalães[nota 1] a raiz pré-indoeuropeia kar, significando "pedra" ou "rocha", de onde derivaria o carall[8][9] Balari nas suas Origenes Historicos de Cataluña reproduz esta teoria, já presente na obra Wörterbuch der griechischen Eigennamen (1875) de Wilhelm Pape, segundo a qual caralis significaria "pedra alta" notando, no entanto, que na toponímia catalã as variantes de caralho estão associadas a priapolitos, isto é, rochedos de forma fálica. Balari supõe, ainda, haver uma conexão com a cidade cartaginesa de Caralis, a actual Cagliari, capital da Sardenha.[10] Também Coromines propõe uma hipótese semelhante, segundo a qual carall derivaria do catalão quer ("penhasco"), por um aumentativo querall, sendo expressão sobretudo vulgar, significando ""membro erecto e... duro como um penhasco".[7] Segundo Rafael Chacón, estas teorias emanam dum desejo regional de favorecer uma origem catalã para o termo, forçando um sentido original em carall a partir dos rochedos, quando o mais provável é que estes tenham sido assim nomeados por terem forma fálica, e não o inverso.[1]Caralho é voz afim em todas as línguas romances hispânicas, pelo que o filólogo e romanista Joan Coromines supõe uma origem pré-romana,[2] propondo no Diccionario crítico etimológico castellano e hispánico (Coromines e Pascual, 1983) a raiz celta cario para o termo.[3]
O romanista e hispanista austríaco Leo Spitzer propôs o étimo latino-vulgar não documentado *caraculum, que seria um diminutivo de charax (καραξ), significando estaca. Este termo partilha a mesma raiz etimológica de carácter, do grego charácter, que no original em latim significava ferro para marcar gado. O mesmo diz José Pedro Machado no seu Dicionário Etimológico da Lingua Portuguesa (1967), dando como origem para o termo o dito caraculum, do grego charax, significando estaca, empa para vinha.
Em oposição a estas hipóteses, o etimologista Christian Schmitt postula a derivação a partir de um étimo grego καρυον ("noz"), através do latim caryon e de um derivado carálium.[3]
A Real Academia Espanhola dá carajo como de origem incerta.[4] Houve um tempo em que se supôs que esse termo tivesse origem biscainha, mas tal suposição foi posta em causa pois nem Cervantes nem Quevedo, fontes inesgotáveis de todo o tipo de genialidades e grosserias, não o usam uma única vez. Por volta de 1970 havia quem tivesse por coisa certa que a origem de carajo estava numa tribo índia do Brasil. O autor americano Carleton Beals pretendeu ter demonstrado no seu livro America south (1937) que "ajo" é crioulo e não espanhol, dando como origem do termo a tribo dos carajos evangelizada pelo Padre Anchieta cerca de 1530.[5][6] Numa edição anterior a 1965 do seu "Diccionario Etimológico", Coromines havia proposto que carajo pudesse ter derivado de uma aplicação humorística do latim tardio caragius, "bruxo".[5]
Álvaro Galmés de Fuentes propõe como origem etimológica dos carall-bernat catalães[nota 1] a raiz pré-indoeuropeia kar, significando "pedra" ou "rocha", de onde derivaria o carall[8][9] Balari nas suas Origenes Historicos de Cataluña reproduz esta teoria, já presente na obra Wörterbuch der griechischen Eigennamen (1875) de Wilhelm Pape, segundo a qual caralis significaria "pedra alta" notando, no entanto, que na toponímia catalã as variantes de caralho estão associadas a priapolitos, isto é, rochedos de forma fálica. Balari supõe, ainda, haver uma conexão com a cidade cartaginesa de Caralis, a actual Cagliari, capital da Sardenha.[10] Também Coromines propõe uma hipótese semelhante, segundo a qual carall derivaria do catalão quer ("penhasco"), por um aumentativo querall, sendo expressão sobretudo vulgar, significando ""membro erecto e... duro como um penhasco".[7] Segundo Rafael Chacón, estas teorias emanam dum desejo regional de favorecer uma origem catalã para o termo, forçando um sentido original em carall a partir dos rochedos, quando o mais provável é que estes tenham sido assim nomeados por terem forma fálica, e não o inverso.[1]O linguista galego Rafael Chacón Calvar propõe como melhor hipótese a raiz indo-europeia cara-, que não só está na origem de carácter e caraculum, como de outras palavras que pelo seu significado lhe estão associadas, como carambano, “Pedaço de gelo mais ou menos largo e pontiagudo”[nota 2], ou o português e galego caramelo, que na origem significava o mesmo que carambano. Também o castelhano caramillo, do latim calamellus, “flautinha de cana ou madeira de som muito agudo”[nota 3], e outras como o castelhano garabato, de origem pré-romana segundo a Real Academia Espanhola, e que significa “pau de madeira dura formando um gancho no seu extremo”, tal como o carrall bernat catalão, e que passou ao português como garavato “pau munido de um gancho” e graveto, "fragmento de ramo de árvore". Com o mesmo sentido existem os vocábulos galegos garabato e garabullo ou garaballo, significando “pau delgado e pequeno usado sobretudo para fazer lume”. O DRAE dá garabito como significando "gancho", "garabato", que também significa em algumas zonas castelhanas “uma espécie de gancho com um buraco na ponta que servia para passar um cordel e assim poder atar as cargas de erva ou asfódelos.”[1]
Na raiz cara- persiste a ideia de pau ou pauzinho mais ou menos ganchoso, o que poderá indicar que carajo, carallo, caralho ou carall serão eufemismos para designar metaforicamente o pénis a partir da ideia de pau ou gancho, o qual também se torna rígido quando estimulado. Rafael Chacón nota que todas as designações para o membro viril parecem ser figurativas e metafóricas, como se houvesse um tabu em relação à coisa em si, mas não aos termos usados para se lhe referir, pelo que talvez nunca seja possível saber qual o nome original ou próprio desse membro. O próprio termo pénis, geralmente visto como a designação culta ou científica do caralho, no seu original em latim não significava mais que o "rabo ou cauda dos quadrúpedes".[1]
Não obstante as várias etimologias propostas,[nota 4] o termo caralho tem muitas possibilidades de ser uma criação expressiva que, a concretizar-se, tornaria muito difícil a sua interpretação como eufemismo, dada a facilidade com que este tipo de termos se contamina de sentidos e associações que, à partida, deveria evitar. O seu uso na lírica galaico-portuguesa em contextos que denotam uma clara intenção de "grosseiro realismo", assim como a sua capacidade para gerar derivados (escaralhado, encaralhado) e antropónimos (Caralhote, Carayuelo), colocam em evidência uma expressividade, implantação, e até um carácter festivo mais próprios dos disfemismos que dos eufemismos. Os vários sinais da presença do termo na toponímia e antroponímia das várias regiões peninsulares falantes da língua romance, sempre com o mesmo sentido e a mesma pauta de uso, são uma clara referência à sua expressividade, ao mesmo tempo que sugerem que o seu uso na linguagem falada estava muito mais divulgado do que se poderia pensar.[12]O linguista galego Rafael Chacón Calvar propõe como melhor hipótese a raiz indo-europeia cara-, que não só está na origem de carácter e caraculum, como de outras palavras que pelo seu significado lhe estão associadas, como carambano, “Pedaço de gelo mais ou menos largo e pontiagudo”[nota 2], ou o português e galego caramelo, que na origem significava o mesmo que carambano. Também o castelhano caramillo, do latim calamellus, “flautinha de cana ou madeira de som muito agudo”[nota 3], e outras como o castelhano garabato, de origem pré-romana segundo a Real Academia Espanhola, e que significa “pau de madeira dura formando um gancho no seu extremo”, tal como o carrall bernat catalão, e que passou ao português como garavato “pau munido de um gancho” e graveto, "fragmento de ramo de árvore". Com o mesmo sentido existem os vocábulos galegos garabato e garabullo ou garaballo, significando “pau delgado e pequeno usado sobretudo para fazer lume”. O DRAE dá garabito como significando "gancho", "garabato", que também significa em algumas zonas castelhanas “uma espécie de gancho com um buraco na ponta que servia para passar um cordel e assim poder atar as cargas de erva ou asfódelos.”[1]
Na raiz cara- persiste a ideia de pau ou pauzinho mais ou menos ganchoso, o que poderá indicar que carajo, carallo, caralho ou carall serão eufemismos para designar metaforicamente o pénis a partir da ideia de pau ou gancho, o qual também se torna rígido quando estimulado. Rafael Chacón nota que todas as designações para o membro viril parecem ser figurativas e metafóricas, como se houvesse um tabu em relação à coisa em si, mas não aos termos usados para se lhe referir, pelo que talvez nunca seja possível saber qual o nome original ou próprio desse membro. O próprio termo pénis, geralmente visto como a designação culta ou científica do caralho, no seu original em latim não significava mais que o "rabo ou cauda dos quadrúpedes".[1]
Não obstante as várias etimologias propostas,[nota 4] o termo caralho tem muitas possibilidades de ser uma criação expressiva que, a concretizar-se, tornaria muito difícil a sua interpretação como eufemismo, dada a facilidade com que este tipo de termos se contamina de sentidos e associações que, à partida, deveria evitar. O seu uso na lírica galaico-portuguesa em contextos que denotam uma clara intenção de "grosseiro realismo", assim como a sua capacidade para gerar derivados (escaralhado, encaralhado) e antropónimos (Caralhote, Carayuelo), colocam em evidência uma expressividade, implantação, e até um carácter festivo mais próprios dos disfemismos que dos eufemismos. Os vários sinais da presença do termo na toponímia e antroponímia das várias regiões peninsulares falantes da língua romance, sempre com o mesmo sentido e a mesma pauta de uso, são uma clara referência à sua expressividade, ao mesmo tempo que sugerem que o seu uso na linguagem falada estava muito mais divulgado do que se poderia pensar.[12]
Re: Enquanto o server off
What? '-'
Lecaveira.fusion- Mensagens : 8617
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Re: Enquanto o server off
Jorge&Mateus-Eu quero ser Teu Sol.
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Re: Enquanto o server off
Música de viado .kpxtiti escreveu:Jorge&Mateus-Eu quero ser Teu Sol.
Lecaveira.fusion- Mensagens : 8617
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Re: Enquanto o server off
a mana ta boa?Lecaveira.fusion escreveu:Música de viado .kpxtiti escreveu:Jorge&Mateus-Eu quero ser Teu Sol.
kpxtiti- Nick no Jogo : Mensagens : 2925
Data de inscrição : 31/10/2012
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Localização : Floripa
Re: Enquanto o server off
Musica de gente apaixonada, vishhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Re: Enquanto o server off
Sim, hp também .
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Re: Enquanto o server off
Eu sou um cara apaixonadoFerrerah escreveu:Musica de gente apaixonada, vishhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
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Re: Enquanto o server off
https://www.youtube.com/watch?v=15ooeMBxAsw
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Re: Enquanto o server off
Vish ferrerah, ele e quer >_>kpxtiti escreveu:Eu sou um cara apaixonadoFerrerah escreveu:Musica de gente apaixonada, vishhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Lecaveira.fusion- Mensagens : 8617
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Re: Enquanto o server off
Esse cara sou eu
XxPaulo Juniro Xx- Nick no Jogo : Mensagens : 1451
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Re: Enquanto o server off
Skrillex - Imma Try It Out (Feat.Alvin Risk)
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Re: Enquanto o server off
Black Wings Project - Are U Ready
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Re: Enquanto o server off
Exorcizamus te, omnis immundus spiritus,
omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii,
omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica…
Ergo…
Perditionis venenum propinare. Vade, satana,
inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis.
Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge.
Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt…
Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias,
libertate servire, te rogamus, audi nos.
omnis satanica potestas, omnis incuriso infernalis adversarii,
omnis legio, omnis congredatio et secta diabolica…
Ergo…
Perditionis venenum propinare. Vade, satana,
inventor et magister omnis fallaciae. Hostis humanae salutis.
Humiliare sub potenti manu dei. Contremisce et effuge.
Invocato a nobis sancto et terribile nomine. Quem inferi tremunt…
Ab insidis diaboli, libera nos, domine. Ut ecclesiam tuam secura tibi facias,
libertate servire, te rogamus, audi nos.
King Kratos- Mensagens : 44
Data de inscrição : 14/01/2013
Localização : Lisboa-portugal
Re: Enquanto o server off
Ta sim cater, o meu chega na caixa dos caracter, e não entra fica carregando, até atingir o tempo limite, e não é só comigo não '-'[kpdo]cater escreveu:n ta off
Lecaveira.fusion- Mensagens : 8617
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Re: Enquanto o server off
Jump a fuck up (8'
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